se sentes que não existes,
que se extingue a tua voz quando é escutada,
que o teu corpo se apaga se ninguém o toca
se tu não existes,
a tua solidão muito menos.
(versão minha; original reproduzido em 23 Pandoras - Poesía alternativa española, selecção e prólogo de Vicente Muñoz Álvarez, Ediciones Baile del Sol, 2ª edição, Tenerife, 2009, p. 131).
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