Quando os canhões retumbam
lá em Rakke
muda-se a borboleta
para outra flor.
Ou visto a partir da perspectiva
da borboleta: Quando se muda
a borboleta para outra flor
retumbam os canhões em Rakke.
(versão minha a partir da tradução castelhana de Francisco J. Uriz reproduzida em Afinidades afectivas - antologia de la poesia nórdica, prólogo do tradutor, Libros del Innombrable, Saragoça, 2002, p. 93).
É o que todo o poeta faz : muda a perspectiva.
ResponderEliminarE, mudando a perspectiva, muda-nos.
ResponderEliminar"E, mudando a perspectiva, muda-nos."
ResponderEliminarA dificuldade é que, por vezes, estamos tão pesados que não conseguimos mudar a perspectiva e em consequência...
“Quando a poesia abre suas portas, é como se mudássemos de mundo” - Mario Benedetti
ResponderEliminarTudo na vida é Relativo.
ResponderEliminarDepende sempre da Perspectiva.