Oiço - como poderia não o ouvir -:
o pássaro, o pássaro dos pássaros.
A árvore e a erva querem dormir.
Acende-se uma estrela, desperta o coração
e canta o pássaro dos pássaros.
(Versão minha a partir da tradução espanhola de Francisco J. Uriz reproduzida em Poesía nórdica, Ediciones de la Torre, 2ª edição, Madrid, 1999, p. 96).
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