segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Eila Kivikkaho

Ocultar o mais íntimo



Como um insecto
imóvel no ramo
quero semear
algo que ninguém
procure, veja, persiga.



(Versão minha a partir da tradução espanhola de Francisco J. Uriz reproduzida em Poesía nórdica, Ediciones de la Torre, 2ª edição, Madrid, 1999, p. 97).

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