Pergunta-me o que é a poesia.
A poesia, respondo-lhe,
é uma manada de vacas a atravessar uma ponte
por cima de uma auto-estrada.
Então olha-me, e sorri,
e isso é também
poesia.
(Versão minha; original reproduzido em Noches de blanco papel (poesía completa 1986-2001), Huacanamo, Barcelona, 2008, p. 49).
Poesia feita de vacas e sorrisos. Não me parece mal :)
ResponderEliminarE pontes, auto-estradas, perguntas, respostas...
ResponderEliminarestou fã do Roger Wolf.
ResponderEliminarconheci-o aqui. obrigada.
Anita, minha linda, dá cá uma beijoca e leva outra para o Simão *
ResponderEliminarFallorca, olha que belo ponto de encontro :)
ResponderEliminarAnita, nós só andamos pelos sítios certos :)
ResponderEliminarJá ontem disse ao Fallorca que andava uma grande "algaraviada" aqui pelo Trapézio. Não falem muito alto não vá as cordas não aguentarem o peso das vozes. ;-)
ResponderEliminarAssim é que é giro: antes as vozes que as cordas...
ResponderEliminar...ou vão-se as cordas fiquem as vozes (o problema é se são vocais) ;-)
ResponderEliminaré verdade...
ResponderEliminarBora mas é combinar um cafezinho, que o tempo anda a pedi-las, as esplanadas, e empurramos o Simão (vai fazer 3 ou 4?) no trapézio.
ResponderEliminarVou este sábado preparar a cutis e volto no outro para vos fazer inveja, fiufiu...