São criaturas que eu afogo pelos lados do lugar do morto, enquanto não enxergo um palmo em relação ao essencial que vai sendo a foribunda devastação dos dias. Dá um medo tremendo e espanto também, que eu transmudo numa harmonia qualquer. Obrigado por as ir vendo a afogar pelo blog abaixo. Um pouco como quem puxa o autoclismo de uma retrete. Duchampiana ou não. E agora vou jogar um pouco à macaca lá para os lados dos vossos ovos. Até já.
Alô!Meu bem!
ResponderEliminarOlha, gostei muito(mesmo/mesmo)desse teu orbe de magnificências...
Quando der, dê lá seus pulinhos por este onde me incluo, quase me claustruo:
carladiacov.blogspot.com (Carla é a patroa má!)
São criaturas que eu afogo pelos lados do lugar do morto, enquanto não enxergo um palmo em relação ao essencial que vai sendo a foribunda devastação dos dias. Dá um medo tremendo e espanto também, que eu transmudo numa harmonia qualquer.
ResponderEliminarObrigado por as ir vendo a afogar pelo blog abaixo. Um pouco como quem puxa o autoclismo de uma retrete. Duchampiana ou não.
E agora vou jogar um pouco à macaca lá para os lados dos vossos ovos.
Até já.
Ricardo Castro Ferreira
tenho passado horas incríveis aqui (e sem rede!)!
ResponderEliminarseguindo, linkando, fungando alturas e funduras, perdendo o equilíbrio da língua!
Beijos!