(eu sei, isto não é um comentário à altura da qualidade do blogue, mas fico aqui a pensar porque é que um blogue tão bom tem tão poucos comentários. Então saia ao menos um "gulp", de pobre retórica, mas autêntico.)
Ricardo Castro Ferreira, fui ao seu blogue, e esqueci-me de levar as pedrinhas para ir largando à medida que avanço. Como é que faço agora para sair de lá?
Bom dia, Helena. O meu blog é toda uma certidão de óbito. A morte é a da pintura. É estranhamente mais fácil pintar e falar de pintura quando esta já foi declarada coisa morta. Ficamos, então, finalmente, sem caderno de encargos. Depois vem o olhar sobre o mundo, as coisas do mundo e o olhar sobre o próprio olhar. Se falharmos é culpa apenas da nossa desatenção. Obrigado pelas suas palavras.
Gulp.
ResponderEliminar(é isso mesmo)
(eu sei, isto não é um comentário à altura da qualidade do blogue, mas fico aqui a pensar porque é que um blogue tão bom tem tão poucos comentários. Então saia ao menos um "gulp", de pobre retórica, mas autêntico.)
Poucos comentários, mas bons (magníficos), como o seu... muito obrigado , Helena.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarObrigado pela parte que me toca, Helena. Espero que continue a acompanhar um pouco da (minha) morte.
ResponderEliminar14 de Março de 2012 22:29
Ricardo Castro Ferreira,
ResponderEliminarfui ao seu blogue, e esqueci-me de levar as pedrinhas para ir largando à medida que avanço.
Como é que faço agora para sair de lá?
(se já é tão difícil sair deste trapézio)
Bom dia, Helena.
ResponderEliminarO meu blog é toda uma certidão de óbito. A morte é a da pintura. É estranhamente mais fácil pintar e falar de pintura quando esta já foi declarada coisa morta. Ficamos, então, finalmente, sem caderno de encargos. Depois vem o olhar sobre o mundo, as coisas do mundo e o olhar sobre o próprio olhar. Se falharmos é culpa apenas da nossa desatenção.
Obrigado pelas suas palavras.