Uma serpente antiga
A filosofia é uma velha teia
Abandonada há muito; Os sonhos
Que a aranha teceu no seu interior
Brilham debilmente durante a noite
E sob o sol são só isto:
Fragmentos de folhas de pavor.
(Versão minha a partir do original da tradução castelhana não assinada incluída em Sueños de lirios - Antología de poetas locos; selecção de Oscar Ayala, introdução de María Castrejón, Huerga & Fierro, Madrid, 2018, p. 151)
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