[Tal como o mel...]
Tal como o mel
nos deleita no instante
em que o levamos à boca
um poema terá de se entender
à primeira.
Sons e sentidos pouco claros
não dizem muito mais do que um mudo
diz a um surdo.
(Versão minha a partir da tradução castelhana incluída na antologia En qué estabas pensando? Antología de Poesía Devocional de la India, Siglos V-XIX; organização e tradução de Jesús Aguado, Fondo de Cultura Económica, Madrid, 2017, p. 272).
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.