Alguém parte para o exílio.
E não sei se sou eu
o homem que se vai
ou o país que fica.
(Versão minha; original reproduzido em Por vivir aquí - antologia de poetas catalanes en castellano (1980-2003), organização de Manuel Rico, prólogo de Manuel Vásquez Montálban, Bartleby, Madrid, 2003, p. 44).
Como se houvesse sempre um duplo exílio: o de quem fica e o de quem parte. Tão simples e tão belo.
ResponderEliminartanta melancolia em tão poucas palavras...
ResponderEliminarbrilhante
Muito vocês gostam e insistem em «rimar» poesia com melancolia... antes uma boa fatia de melancia, fiufiu...
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