O jovem gambá que anda à procura de alimento
do lado de fora da janela do meu escritório
não parece nada preocupado com a minha presença -
afinal de contas, quem foi apanhado na ratoeira fui eu.
Petisco umas amêndoas, observo-o
a mordiscar tudo o que encontra
e, embora me sinta inclinada para partilhar,
sei que a simples abertura da janela
irá mudar o mundo.
(Versão minha; o original pode ser lido aqui).
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