Nunca
podemos repousar apoiados no ar
- Mas isso é culpa do ar?
(versão minha a partir da tradução castelhana de Francisco J. Uriz reproduzida em Afinidades afectivas - antologia de poesía nórdica, prólogo e selecção do tradutor, Libros del Innombrable, Saragoça, 2002, p. 108).
1 comentário:
A sério? Eu acho que repouso por lá às vezes :))) E a culpa é do ar que passa a vida a chamar-me!
(desde miúda que cabeça no ar é um mimo colado a mim, mas melhorei muito...).
~CC~
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