À beira das águas,
à beira das planícies,
à beira dos céus -
erguem-se árvores vermelhas.
Conheci os seus frutos: vermelhos.
A suas folhas conheci: vermelhas.
As suas sementes conheci: vermelhas.
O coração, o coração, a primeira árvore vermelha.
(Versão minha a partir da tradução castelhana de Darie Novaceanu reproduzida em Antología de la poesía rumana contemporánea, Editorialo Verbum, Madrid, 2004, p. 69).
2 comentários:
Os poetas sabem tantas coisas... "coração-árvore vermelha".
~CC~
cá vamos tentando colher os seus frutos...
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