(Arte poética)
Vinte vezes metido no trabalho
de tirar brilho à obra,
um verso demasiado polido
não deve permanecer na rede
Desconfiem dos versos esplendorosos.
(Versão minha; original reproduzido em Poèmes pour voyager - anthologie des poèmes dans le métro et le bus, selecção de Gérard Cartier e Francis Combes, Le Temps des Cerises, Pantin, 2005, p. 144).
Sem comentários:
Enviar um comentário