Tosquiam uma ovelha.
O esponjoso, o brando
vai caindo, e nuvenzinhas leves,
que uma criança levantaria com os dedos,
aterram ali.
A ovelha permanece tranquila.
Tem as patas atadas com o cordel do caminho
e sabe que tem de ser.
Céu sobre nós,
sê paciente e alumia um pouco.
(Versão minha a partir da tradução espanhola de Alejandro Hermida de Blas reproduzida em Campanas, La Poesía, señor hidalgo, edição bilingue eslovaco-espanhol, Barcelona, 2003, p, 27).
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