A fragrância desnuda
do íntimo crepúsculo, nas tardes
dolentes do jardim (nunca o esqueças),
deve-se, mais do que tudo,
ao facto de um homem vulgar
ter aqui posto, um dia,
o esterco necessário.
(Versão minha a partir do original castelhano incluído em Poesía completa, La Isla de Siltolá, Sevilha, 2012, p. 38).
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