[Para que tantas coisas más]
Para que tantas coisas más,
que ainda persistem, fossem destruídas,
era preciso devastar
tantas coisas boas que nunca mais existirão?
(Versão minha, a partir da tradução castelhana de Marie-Christine del Castillo incluída em Oda a Marcel Proust y otros poemas; Renacimiento, Sevilha, 2007, p. 38).
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