sábado, 10 de julho de 2021

Paul Morand

 [Para que tantas coisas más]



Para que tantas coisas más,
que ainda persistem, fossem destruídas,
era preciso devastar 
tantas coisas boas que nunca mais existirão?



(Versão minha, a partir da tradução castelhana de Marie-Christine del Castillo incluída em Oda a Marcel Proust y otros poemas; Renacimiento, Sevilha, 2007, p. 38).

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