Os tolos batem-se, os sábios bebem vinho.
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O diabo não é tão negro como o pintam.
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Cada um receia o seu próprio cadáver.
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Deus nas alturas, e a justiça ao longe.
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Primeiro de agosto, primeiro figo na boca.
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Não vale a pena mentir ao estômago.
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Enquanto os sábios procuram a ponte, os tolos atravessam o rio.
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Os grandes gatunos são libertados, os pequenos enforcados.
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É preciso medir as palavras, mais do que contá-las.
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É bom ter amigos, mesmo no inferno.
(Versões minhas. Fonte: La poésie croate - des origines à nos jours; selecção de Slavko Mihalic e Ivan Kusan: vários tradutores; Seghers, s/d, pp. 305-307).
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