vês o que resta dos predadores?
ossos
vês o que resta da vida?
o sol
quando tudo acaba sempre
então ainda este sol
não sei porquê
mas é
(Versão minha a partir da tradução inglesa de Ieva Lesinska reproduzida em Six latvian poets, selecção e organização da tradutora; introdução de Juris Kronberg, Arc, Todmorden, 2011, p. 133).
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